Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bosso, Patrícia Alves Ramos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-30032009-182644/
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Resumo: |
O Vírus Respiratório Sincicial Humano (hRSV) é o patógeno mais comumente associado à doença do trato respiratório inferior em lactentes e crianças. Altas taxas de admissão hospitalar, freqüência de casos e severidade da doenças foi demonstrado em crianças abaixo de dois anos de vida. A freqüência de casos positivos durante o ano de 2004 foi de 43% (188/435) das amostras coletadas no Hospital Universitário/USP na cidade de São Paulo e os isolados brasileiros do grupo A e B agruparam-se nos genótipos previamente caracterizados: GA2, GA5, SAB1, SAB4 e BA like, respectivamente. Palivizumab (PZ) é atualmente o único anticorpo monoclonal disponível para uso em humanos para infecções causadas pelo HRSV. Foi observado o surgimento de escapes mutantes ao PZ in vivo e in vitro, sendo que estas mutações no gene F determinam resistência ao palivizumab. Nós avaliamos através de seqüenciamento da região F1 a ocorrência de escapes mutantes em aspirados de nasofaringe. Realizamos RT-PCR para amplificação de fragmentos do gene F e as seqüências de nucleotídeos foram determinadas. As 30 seqüências analisadas não revelaram mutações ao PZ e através desses dados podemos aferir que o PZ usado profilaticamente em grupos específicos da população é eficaz. |