Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Raquel Melo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81132/tde-30102023-140607/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo principal entender o cotidiano do Instituto de Física após a reforma universitária, onde a Física deixa de ser um departamento na FFCL e passa a ser um Instituto. Foi escolhido o recorte histórico de 1968 até a Lei da Anistia. O ano de 1968, também conhecido como o ano que não acabou, foi muito marcante tanto para a sociedade brasileira quanto para outros países do mundo. A ditadura que aconteceu no Brasil entre 1964 e 1985 é um episódio histórico extremamente rico, com vários estudos, controvérsias e discussões acerca do mesmo. Tal estudo foi realizado a partir de fontes obtidas no acervo histórico do instituto, atas de congregação e entrevistas realizadas com alguns professores, alunos e funcionários da época. Foi possível revelar, entre outras coisas, formas de opressão realizadas no ambiente universitário e compreender como diferentes agentes, em especial estudantes, atuavam em sua militância contra a ditadura. |