Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Douat, Estela Sant'Ana Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-17012005-110907/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar o efeito do ultra-som terapêutico de 1 MHz, nas freqüências de repetição de pulso de 100 Hz e 16 Hz (0,5 W/'CM POT.2' SATA), no processo de reparo de tíbia após osteotomia experimental. Neste trabalho foram utilizados 40 ratos machos albinos Wistar, divididos em 4 grupos experimentais: referência, controle, tratados com ultra-som terapêutico de 100 Hz (UST100) e 16 Hz (UST16). Os animais foram submetidos à fratura cirúrgica por escareação e, após 24 h, iniciou-se o tratamento com ultra-som terapêutico, por 6 dias consecutivos, durante 3 min ao dia. No 7° dia pós-cirúrgico foi realizada coleta de sangue através de punção cardíaca para quantificação dos níveis de fosfatase alcalina, em seguida os animais foram submetidos à eutanásia, a tíbia fraturada foi removida, radiografada e fixada para análise histológica. Para determinar a significância das diferenças observadas foi utilizada análise de variância (ANOVA). Os diâmetros da lesão da tíbia foram significativamente menores nos grupos UST100, UST16, respectivamente, em comparação ao grupo controle. O nível de fosfatase alcalina foi significativamente diferente nos grupos experimentais. A densidade de matriz óssea, fibroblastos, macrófagos, neutrófilos, linfócitos e vasos sangüíneos foram significativamente diferentes entre os grupos, indicando que o tratamento com ultra-som induziu o reparo ósseo. O tratamento com UST acelerou a fase aguda da recuperação óssea, sendo que, o UST com freqüência de repetição de pulso de 100 Hz demonstrou ser mais eficaz |