Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Garibaldi, Célia Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-02072024-104319/
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Resumo: |
As rodovias exercem considerável influência no desenvolvimento de um País, e no Brasil em particular. No entanto, a forma como foram implantadas e operadas acabaram trazendo sérios impactos negativos ao meio ambiente e conseqüentemente os órgãos rodoviários têm convivido com um número muito grande de passivos ambientais relacionados, principalmente, aos movimentos gravitacionais de massa. Esses processos se desenvolveram devido à insuficiência de estudos geológicos-geotécnicos na fase de projeto, aliados aos fatores construtivos e à falta de manutenção. Assim, importantes rodovias brasileiras apresentam muitos taludes afetados por escorregamentos de grande porte e os custos para recuperação têm sido extremamente elevados, sem contar os custos indiretos que não são considerados, como interdições das pistas e congestionamentos com deterioração de cargas e/ou atrasos nas entregas. Atualmente, embora de forma incipiente, o meio rodoviário vem utilizando as cartas geotécnicas como ferramenta no entendimento dos condicionantes do meio físico e na gestão ambiental das rodovias. Nota-se, entretanto, que a maioria dos estudos geotécnicos em rodovias ainda são executados com metodologias que tratam a questão de forma pontual enquanto que grande parte das obras rodoviárias atinge grandes dimensões, exigindo estudos mais abrangentes com metodologias desenvolvidas para regiões específicas (ABITANTE et al, 1998). Neste contexto,verificando-se a problemática dos passivos e danos ambientais associados a escorregamentos e a necessidade de técnicas para a gestão ambiental de rodovias, desenvolveu-se uma Sistemática para Gestão de Passivos e Danos Ambientais Associados a Escorregamentos, apoiada nos fundamentos da Cartografia Geotécnica, na abordagem da UNDRO (1991) para prevenção e redução de acidentes naturais e nos Instrumentos de Gestão Ambiental atualmente praticados. ) A avaliação dos resultados obtidos nas diferentes etapas da pesquisa permitiu concluir que o trabalho realizado à luz da Sistemática Proposta atingiu os objetivos estabelecidos. |