Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Machado, Fabricio Monteiro de Castro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-25112016-100429/
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Resumo: |
O diagnóstico das lesões incipientes de erosão em esmalte é difícil de ser realizado e, em situações clínicas, poderá ocorrer a colagem de braquetes em superfícies erodidas. Este trabalho in vitro avaliou a adesão de braquetes ortodônticos ao esmalte dentário bovino hígido e previamente erodido, utilizando dois materiais para colagem. Os fatores em estudo foram condição prévia do esmalte em 2 níveis (com e sem erosão) e tipo de material de colagem em 2 níveis (Transbond XT e Fuji Ortho LC). A amostra foi composta por 160 coroas de incisivos bovinos, sendo metade dela submetida a desafio erosivo para formação de lesões artificiais de erosão e a outra metade permaneceu hígida. Na ciclagem erosiva as coroas foram imersas 8X/dia em Coca-cola® (10 min), seguido da imersão em saliva artificial (2 h), durante 5 dias. A outra metade da amostra ficou em saliva artificial por 5 dias. Braquetes de incisivo central superior foram colados às coroas hígidas (H) e erodidas (E), seguindo orientações dos fabricantes de cada material. As variáveis de resposta foram resistência ao cisalhamento e índice de remanescente adesivo (IRA). Os dados de resistência ao cisalhamento foram analisados por ANOVA 2 critérios e Teste de Tukey (p<0,05). Os resultados, expressos em megapascal, não mostraram diferenças na resistência ao cisalhamento entre esmalte erodido e hígido, tanto no grupo colado com resina (RH = 15,25 +3,72; RE = 15,79 +4,41) quanto colado com ionômero (IH = 10,70 +3,73; IE = 11,26 +3,70). A resina apresentou resistência à colagem superior ao ionômero. Na comparação do índice de remanescente adesivo, por meio do teste de Mann Whitney, o esmalte erodido apresentou valores mais altos para o IRA, evidenciando uma maior quantidade de material remanescente no esmalte, tanto no grupo colado com resina (p=0,044) quanto com ionômero (p<0,001). Conclui-se que a presença da lesão de erosão não interfere na resistência ao cisalhamento de braquetes colados ao esmalte tanto com resina quanto com cimento de ionômero de vidro. No entanto, independentemente do material de colagem, o índice de remanescente adesivo evidenciou uma maior adesão ao esmalte com erosão. |