Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bondesan dos Santos, Pedro Paulo Kohler |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-29082012-110123/
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Resumo: |
O presente trabalho procura descrever e avaliar possibilidades de reconhecimento de ambiguidades rítmicas a partir da perspectiva do ouvinte musical. Adota como principais referenciais: a análise de cenário auditivo, de Bregman (1990); a percepção por categorias, de Clarke (1987); o conceito de relógio interno, de Povel e Essens (1985) e a indução do tempo musical, de Povel e Okkerman (1981); o modelo de regras de preferência, de Lerdahl e Jackendoff (1983), depois desenvolvido por Temperley (2001); os critérios de padrões inerentes e o padrão da linha do tempo, de Kubik (1962); conceitos da psicologia da expectativa, de Huron (2007) e a aplicação de princípios gestálticos a processos cognitivos de percepção do ritmo. Com base neste referencial teórico, propõe parâmetros organizados como fatores endógenos e exógenos para a verificação de aspectos relacionados à maneira como ouvintes médios percebem as articulações rítmicas propostas nos exemplos musicais propostos. Por considerar que os compassos iniciais de uma obra constituem uma fase onde ocorre o processo de indução da percepção métrica, os exemplos musicais são constituídos de análises de trechos iniciais de obras musicais potencialmente ambíguos nomeadamente, Sinfonia n. 5, op. 67 (I), Sonata para piano, op. 14, n. 2 (I), Sonata para piano, op. 109 (I), de Beethoven; Quarteto de cordas, op. 51 n. 1 (I), de Brahms; Sinfonia n. 5, op. 64 (III), de Tchaikovsky. Traz, ainda, um exemplo de ambiguidade entre Ijexá e Drum n´Bass. Na conclusão, defende a ideia de que alguns modelos cognitivos atuais são capazes de justificar percepções auditivas ambíguas. |