Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Ricardo Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-30032010-161534/
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Resumo: |
A economia brasileira passa, no período de 2000 até meados de 2008, por uma fase de relativa estabilidade. Tal situação permitiu às empresas elaborar estratégias de médio prazo e a implementá-las, muitas vezes de maneira bem sucedida. Observa-se assim, a valorização de algumas empresas brasileiras, considerando-se não só os seus ativos físicos, mas também as suas marcas, que passaram a constituir ativos que não deviam ser desprezados. Revisões dos Sistemas de Identidade Visual têm acontecido com maior freqüência, com a atualização de Identidades Visuais defasadas e, em alguns casos, com a mudança do próprio nome da empresa. Pretende-se, neste trabalho, analisar a Identidade Visual Corporativa resultante desses processos de revisão segundo a metodologia de Norberto Chaves, e seus catorze parâmetros de alto desempenho de símbolos e logotipos. O universo de pesquisa é formado pelas dez marcas brasileiras mais valorizadas, segundo as avaliações feitas no Brasil pela consultoria inglesa Interbrand, no ano de 2007. |