Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cortez Filho, Ruy Celso Machado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27162/tde-08112024-174232/
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Resumo: |
Esta dissertação toma por objeto de estudo a montagem de Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, pelo Teatro Oficina, que estreou em 1963 e se manteve em cartaz em diversas temporadas até 1971. O propósito deste trabalho é apresentar como se deu o processo de pesquisa e assimilação do Sistema Stanislávski pelo Teatro Oficina, desde sua fase amadora, até o processo de criação e encenação da referida montagem, o que permitiu a consolidação da metodologia stanislavskiana pelo grupo, particularmente no que se refere à Experiência do Vivo, traço ou característica que marcará para sempre a poética, a técnica, a estética e a ética da companhia. O objetivo deste trabalho é ressignificar esta montagem no quadro de encenações do Teatro Oficina, a partir de uma revisão historiográfica da montagem, referenciando-a como encenação ícone que consolidou no grupo a arte da Experiência do Vivo stanislavskiana, em substituição ao epíteto dado à montagem, por Maria Thereza Vargas e Sábato Magaldi, de o mais perfeito espetáculo brasileiro concebido na linha realista. A pesquisa se deu a partir de ações variadas: entrevistas, pesquisas documentais, consulta em acervos públicos e privados, dentre outros. |