Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Inafuku, Marilia Mitie |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64135/tde-31012012-143015/
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Resumo: |
A água é de grande importância para a sobrevivência da vida, o rio Corumbataí abastece as cidades de Analândia, Corumbataí, Rio Claro, Piracicaba entre outras. A toxicologia ambiental vem sendo disseminada como ferramenta no monitoramento ambiental, pois através de bioensaios é possível avaliar a qualidade dágua. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do corpo hídrico em questão através de testes de toxicidade crônica, aplicação de protocolo rápido, determinação de metais em sedimento em suspensão e a toxicidade aguda de dois herbicidas (ametrina e glifosato) com Ceriodaphnia silvestrii. As coletas foram realizadas mensalmente no período de agosto/2009 à julho de 2010. Para as 12 coletas verificou-se que pelo menos um ou mais pontos apresentavam concentração de Fe acima do valor máximo permitido pelo CONAMA. A oscilação da pontuação do protocolo de avaliação rápida esteve diretamente relacionada com os aspectos visuais e olfativos. No ensaio crônico com Ceriodaphnia silvestrii houve variação na reprodução dos organismos e através de análises estatísticas foi possível observar que o pH, oxigênio dissolvido, condutividade, Zn, Ti e Ni influenciaram na toxicidade da amostra. Os herbicidas ametrina e glifosato apresentaram a CE50 (48h) respectivamente de 0,50 e 4,5 mg L-1. Conclui-se que a toxicidade crônica foi influenciada pelos parâmetros físico-químicos e metais durante os 12 meses de coleta.O protocolo de avaliação rápida complementa os resultados obtidos dos testes de toxicidade crônica. Através dos ensaios de toxicidade agudo verificou-se que a ametrina é nove vezes mais tóxica do que o glifosato |