Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Elenir Honorato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-09122005-124557/
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Resumo: |
As mudanças pela quais vem passando a área de gestão de pessoas têm suscitado o desenvolvimento de novas práticas, algumas ainda não validadas pela ciência, como é o caso da grafologia e do shiatsu e, outras, consideradas ocultas" e, na melhor das hipóteses, metafísica, por sua origem mística, e que, alguns anos atrás, seria impensável o seu emprego como ferramentas em gestão empresarial, dentre elas a astrologia, a numerologia, o feng shui e a radiestesia. Este estudo identificou, descreveu e consolidou os dados de empresas que aplicam uma ou mais dessas práticas, revelando suas expectativas, quando optam por utilizá-las e os resultados alcançados. O referencial teórico, que deu sustentação à pesquisa, pautou-se na dimensão psíquica, através da análise da psicodinâmica organizacional e da psicologia analítica de Jung, na dimensão sociológica, através da cultura organizacional, na dimensão holística, que incorporou a perspectiva espiritual, e na dimensão administrativa, via análise das mudanças na gestão de pessoas e qualidade de vida no trabalho. Abordou-se ainda, de forma resumida, informações acerca das principais práticas alternativas. A metodologia de pesquisa consistiu de levantamentos quantitativo e qualitativo em empresas localizadas no eixo São Paulo/Rio de Janeiro, com o aprofundamento do estudo através da análise de multicasos. Foram entrevistados especialistas que atuam como consultores externos e gestores de 11 empresas de distintos portes e segmentos de atuação, que utilizam uma ou mais dessas ferramentas. Concluiu-se, dentre outros aspectos, que práticas alternativas são adotadas por diversos tipos, segmentos e portes de empresas, na maior parte das vezes, por definição da alta direção, e apenas em alguns casos, por iniciativa da área de recursos humanos. |