Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Rosin, Lucas Bravo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100138/tde-25062020-112617/
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Resumo: |
Nos últimos anos, a agenda cicloviária ganhou relevância no Brasil. A bicicleta, antes relegada ao uso esportivo e recreativo, passou a ser interpretada como um elemento de políticas públicas de mobilidade urbana. Diversos municípios demonstraram essa mudança de perspectiva por meio da implementação de sistemas cicloviários. Dois municípios em particular se destacaram pela implementação de significativas redes de infraestrutura cicloviária: Rio Branco (AC) e São Paulo (SP). A partir de uma análise de caráter longitudinal e comparada, este trabalho rastreou a trajetória dessas agendas locais à guisa de compará-las com relação às dimensões das ideias, dos atores, das estruturas relacionais e dos encaixes institucionais. Por meio da articulação de diferentes lentes teóricas, foi possível observar variações nos parâmetros estáveis de observação em diferentes contextos históricos e regimes políticos, apesar de apresentarem resultados parecidos em termos de políticas públicas. Observou-se como variados padrões de interação socioestatais, em distintos contextos locais e sob o mesmo tema de agenda, se articularam gerando resultados institucionais semelhante. |