Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Poletti, Marcelo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-28102002-162036/
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Resumo: |
A crescente utilização do controle químico para o manejo de pragas na cultura dos citros tem afetado significativamente a dinâmica populacional de inimigos naturais como os ácaros predadores que são importantes no controle biológico de pragas como o ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes). Dentro desse contexto, a integração dos controles químico e biológico, seja pela utilização de produtos seletivos ou linhagens de ácaros predadores resistentes a pesticidas, poderia resultar em uma forma de manejo racional de ácaros fitófagos. Sendo assim, a presente pesquisa foi desenvolvida para avaliar a suscetibilidade de diferentes espécies de ácaros fitoseídeos (Amblyseius chiapensis De Leon, Euseius concordis (Chant) e Iphiseiodes zuluagai Denamark & Muma) a dicofol e deltametrina, em populações coletadas em pomares de citros. Não houve variabilidade interespecífica na suscetibilidade ao dicofol. E também, não foi constatada variabilidade intraespecífica na suscetibilidade das populações de E. concordis testadas. Por outro lado, E. concordis apresentou-se aproximadamente 50 vezes mais tolerante do que I. zuluagai à deltametrina. Foi detectada variabilidade intraespecífica na suscetibilidade à deltametrina nas populações de E. concordis e I. zuluagai, sendo que a razão de resistência estimada foi maior do que 14 vezes para as populações de E. concordis e de 18 vezes para as populações de I. zuluagai testadas. E por último, verificou-se diferenças significativas quanto a respostas de repelência apresentadas pelas populações de E. concordis a resíduos de deltametrina. |