Coordenação de isolamento em subestações blindadas a \'SF IND.6\' frente a surtos atmosféricos e manobras de seccionadoras.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Azzari, Eduardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-13092024-140716/
Resumo: O isolamento das subestações blindadas a \'SF IND.6\' está exposto a sobretensões temporárias, sobretensões de manobra e sobretensões atmosféricas. Como a suportabilidade do isolamento para essas subestações poderá ser excedida apenas na faixa correspondente às sobretensões atmosféricas, a coordenação de isolamento das subestações blindadas a \'SF IND.6\' se faz apenas investigando o efeito das sobretensões de origem atmosférica sobre as mesmas. No que diz respeito a manobras de chaves seccionadoras, as sobrestensões transitórias de alta freqüência geradas têm sido causa de falhas de isolamento e objeto de diversos estudos em todo o mundo, e por conseguinte devem também se investigadas quando da avaliação da coordenação de isolamento de uma subestação blindada a gás \'SF IND.6\'. É efetuada uma avaliação dos modelos para os diversos componentes da linha de transmissão, e dos principais equipamentos da subestação para efeito de representação nas simulações digitais a serem executadas através do programa ATP (Alternative Transient Program). Verificam-se principalmente os conceitos de modelagem para os componentes do sistema que ainda produzem incertezas na perfeita determinação das sobretensões, tais como a representação das estruturas e resistências de aterramentos das linhas de transmissão, disrupção em cadeias de isoladores e o efeito corona. Os modelos estudados para a representação do efeito corona são comparados, procurando-se avaliar seus resultados. Para a ilustração dos conceitos examinados neste trabalho, considera-se a configuração e dados típicos de uma subestação em 345 kV. São quantificadas as solicitações impostas aos isolamentos dos equipamentos considerando-se diversas condições operativas.