Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Silva, Carlos Sergio da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46133/tde-16072008-093734/
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Resumo: |
Avaliação ambiental, biológica e otorrinolaringológica foi realizada em 461 trabalhadores de 22 galvânicas com diferentes processos de tratamento de superficie: anodização, cromo duro, cromo decorativo, zincagem e processos diversos. O ar do ambiente de trabalho foi coletado individualmente e em pontos fixos, durante a semana de trabalho, para se avaliarem névoas sulfúricas e clorídricas, além daquelas referentes a cromo, níquel e zinco. Amostras de urina dos trabalhadores, foram coletadas no início e final do período de trabalho, para se determinar a concentração de Cr-U, Ni-U e Zn-U. Utilizou-se a técnica de espectrofotometria de absorção atômica com forno de grafite para determinação de Cr-U e Ni-U; o Zn-ar, Ni-ar e o Zn-U foram determinados pela mesma técnica mas utilizando-se na atomização do analito, a chama. Os limites de detecção foram semelhantes aos encontrados na literatura internacional. Os resultados ambientais situaram-se, na sua maioria, bem abaixo dos limites de tolerância estabelecido pela legislação brasileira e internacional, ressaltando-se que, dos contaminantes avaliados, existem LTs apenas para o cromo e névoas clorídricas enquanto que limite biológico apenas para o Cr-U. Os resultados otorrinolaringológicos dos trabalhadores foram surpreendentes, considerando-se todos os processos avaliados: 35,5% de lesões médias e avançadas nas vias aéreas superiores e 40,1% de lesões iniciais e inespecíficas. Estes resultados relacionados com os obtidos nas avaliações ambientais e biológicas, dão-nos a certeza de que os limites de tolerância não são parâmetros seguros para proteger a saúde do trabalhador. |