A meditação da morte em Montaigne

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Orione, Eduino José de Macêdo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-14092012-114446/
Resumo: Esta tese investiga, basicamente, o ensaio Que philosopher cest apprendre a mourir, do filósofo francês Michel de Montaigne. Trata-se de um texto que é um bom exemplo da forma como o filósofo rejeita a tradição metafísica na qual o problema da morte sempre foi pensado (dos pensadores gregos aos teólogos medievais). Mostramos que a originalidade deste ensaio reside no fato de Montaigne nos aconselhar a seguir a natureza (a qual, em seu pensamento, se confunde com o costume), e, com isso, ele se distancia não só da dogmática cristã, mas também dos ensinamentos morais helenísticos.