Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Paro, Carlos Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11153/tde-07052019-183844/
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Resumo: |
Embora o consumo colaborativo tenha ganhado cada vez mais a atenção dos pesquisadores nos últimos anos, os estudos nesta área ainda são muito limitados, sendo difícil determinar os fatores que contribuem para que ocorra uma mudança tão significativa no padrão de consumo. O trabalho, portanto, elabora um modelo de pesquisa, tendo como base a teoria do comportamento planejado, o materialismo e a possessividade, os valores de consumo verdes e a prontidão para o uso da tecnologia na intenção de consumo colaborativo. O modelo visa demonstrar empiricamente as diferenças entre os grupos de idades (mais jovens e mais velhos) na intenção, servindo então como uma variável moderadora. O modelo desenvolvido foi testado com aplicação de um questionário estruturado, a partir de um modelo de equação estrutural baseado em mínimos quadrados parciais (PLS). Foram coletados 493 respondentes válidos, com o grupo dos mais jovens (17 a 29 anos) tendo 303 respondentes e o grupo dos mais velhos (30 a 59 anos) tendo 190 respondentes. Os resultados revelam que a possessividade não possui relação estatística significativa com a intenção de consumo colaborativo, enquanto os construtos valores de consumo verde e de prontidão para o uso de tecnologias apresentaram relação positiva com o consumo colaborativo. A variável moderadora idade foi significativa somente entre os construtos prontidão para o uso de tecnologia e intenção de consumo colaborativo. Esta pesquisa aprofunda na compreensão dos fatores que motivam ou inibem o consumidor a se engajar no consumo colaborativo, considerando os construtos estudados, além de demonstrar a diferença entre os mais jovens e os mais velhos dentro desta relação. A contribuição gerencial se dá por meio do maior auxílio no entendimento do que afeta positivamente ou negativamente a intenção de consumo colaborativo por parte dos consumidores, o que permite a criação de estratégias por parte dos fornecedores de pares e das plataformas de consumo colaborativo, além de facilitar a segmentação de mercado ao considerar as diferenças de idade. Futuros estudos podem testar este modelo estrutural com amostras maiores, utilizando outro método de equação estrutural mais rigoroso, que é o modelo de equação estrutural baseado em covariância (CB-SEM), além de testarem outras variáveis moderadoras dentro deste modelo estrutural. |