Os momentos literários da individualidade moderna na fenomenologia do espírito de Hegel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Martinho, Adriano Blattner
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-13102010-151208/
Resumo: Salientando asserções principais da Fenomenologia do Espírito sobre a categoria da individualidade, este estudo pretende avaliar o papel da literatura na compreensão da assim chamada efetivação da consciência-de-si racional através de si mesma. Na primeira parte, a grande obra de Hegel é apresentada como uma tentativa de destituir o estatuto transcendental da subjetividade na filosofia moderna. Na segunda, mostra-se como Hegel concebe, contra outras disciplinas em voga, a auto-criação humana da individualidade, baseado na experiência de três famosas personagens literárias: Fausto, Karl von Moor e Dom Quixote.