Três poetas e três tempos do exílio espanhol de 1939: Luis Cernuda, Emilio Prados e Max Aub

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Forneron, Ivan Martucci
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-16032016-151041/
Resumo: Este trabalho se debruça sobre a poesia do exílio republicano espanhol de 1939. A pesquisa procura demonstrar que o tempo de duração do exílio é fator preponderante para a leitura de uma produção poética ampla e dispersa. Desse modo, seu enfoque central trata de investigar como essa poética exilada assimilou e ressignificou as três décadas de exílio, reconstruindo a identidade de seus autores. O corpus é composto por livros de inflexão da obra de três autores: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959-1961) e Max Aub (Antología traducida, 1963-1971).