Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Calzzani, Ricardo Alexandre Junqueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58137/tde-16122013-115458/
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Resumo: |
O estresse parece favorecer a hiperalgesia e alodinia, podendo estar associados à alteração da função muscular mastigatória. Alterações morfofisiológicas em músculos da mastigação induzidos pela alteração oclusal associado ao estresse crônico ainda são escassas na literatura. Este estudo investigou os efeitos do estresse crônico repetido em músculo masseter superficial e profundo de ratos submetidos ou não à exodontia unilateral no ganho do peso dos animais, nas alterações morfológicas (HE, MET), histoquímicas (NADH, SDH e ROS), imunoistoquímicas (laminina e CD31), atividade de MMP-2, -9 e infiltração de neutrófilos (MPO). Vinte ratos (machos, 200g) foram alocados em quatro grupos (n=5): controle (GC), exodontia unilateral (GM), estresse crônico repetido (GE), exodontia associado ao estresse crônico repetido (GME). GE e GME foram submetidos a 10 dias de protocolo de estresse crônico repetido (2 horas diárias) a partir do 14º dia após a exodontia. Houve uma diminuição significativa no ganho de peso dos animais GE e GME. Não foram observadas alterações nos níveis de MMPs e na infiltração de neutrófilos no feixe superficial dos diferentes grupos. GE, GM e GME demostraram alterações morfofisiológicas, ultraestruturais e histoquímicas no feixe profundo, com características específicas e distintas de GC; GE apresentou as maiores alterações. Conclui-se que a exodontia e sua associação ao estresse foram responsáveis por discretas alterações morfofisiológicas no músculo masseter de ratos, contudo o estresse crônico repetido causou modificações morfofisiológicas e ultraestruturais significantes, sendo responsável também pela alteração no peso dos animais. |