Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Cançado, Rodrigo Hermont |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-23032006-105216/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar os resultados oclusais e a eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1. A eficiência do tratamento foi definida como um melhor resultado oclusal em um menor tempo de tratamento. Uma amostra de 139 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1 foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento instituído para a correção da má oclusão de Classe II: Grupo 1, constituído por 78 pacientes, tratados com o protocolo de tratamento em uma fase com idades médias inicial e final de 12,51 ('+ou-' 1,28) e 14,68 ('+ou-' 1,49) anos, respectivamente e Grupo 2, constituído por 61 pacientes, tratados com o protocolo de tratamento em duas fases com idades médias inicial e final de 11,21 ('+ou-' 1,21) e 14,70 ('+ou-' 1,55) anos, respectivamente. Telerradiografias em norma lateral foram obtidas ao início do tratamento para avaliar a compatibilidade cefalométrica dos grupos. Os resultados oclusais foram avaliados nos modelos de gesso dos pacientes nas fases inicial e final utilizando os índices PAR e IPT. Aplicou-se o teste do qui-quadrado para avaliar a compatibilidade dos grupos quanto à severidade da relação ântero-posterior dos arcos dentários e à distribuição por gêneros. As variáveis diretamente relacionadas aos resultados oclusais foram comparadas por meio do teste t independente. O coeficiente de correlação de Pearson foi calculado para avaliar a relação existente entre os índices PAR e IPT nas fases inicial e final do tratamento. Finalmente, uma análise de regressão foi realizada a fim de verificar a influência de diversas variáveis no tempo de tratamento. Verificou-se que resultados oclusais semelhantes são obtidos com os protocolos de tratamento em uma e duas fases, no entanto o tempo de tratamento foi significantemente menor no grupo tratado em uma fase. Baseado nos resultados deste trabalho deste trabalho pode-se concluir que o tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 é mais eficiente quando realizado com o protocolo de tratamento em uma fase. |