Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Aleixo, Antonio Marcos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-12082013-130516/
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Resumo: |
Lançado em 1975, Nashville é uma das últimas produções de um período da cinematografia norte-americana conhecido como Nova Hollywood ou Renascença Hollywoodiana. Tomando a capital da música country nos EUA como objeto de crítica e pano de fundo espacial da narrativa, o filme reflete sobre problemas políticos e sociais de seu tempo. A tese que orienta o presente trabalho é a de que a imagem da História evocada em sua narração só foi possível porque o diretor e seus colaboradores fizeram um esforço consciente para apropriar-se do repertório fílmico industrial de técnicas, formas e até mesmo clichês, refuncionalizando-o de modo a torná-lo adequado à expressão de sua visão crítica. O resultado é, ao mesmo tempo, um retrato dialético dos EUA no início dos anos 1970, uma prova da possibilidade da encenação épica no contexto industrial e um exemplo de resistência cultural a partir da organização produtiva dos trabalhadores do cinema. |