A porção oeste da região metropolitana no contexto do desadensamento da metrópole: o surgimento de uma nova centralidade em Osasco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Constantino, Wagner
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-30112009-112035/
Resumo: As metrópoles pelo mundo vêm apresentando transformações causadas pelas modificações na sua estrutura produtiva. Tais modificações, iniciadas como fenômeno da globalização das relações econômicas, são possibilitadas pelo avanço das tecnologias de informação, comunicação e transporte, que possibilita a separação entre as unidades produtivas dos seus respectivos centos de comando, além de possibilitar um modelo flexível de produção. Essas modificações têm causado forte impacto na estrutura espacial das metrópoles, contribuindo para a formação do fenômeno urbano da cidade-região. Na Metrópole de São Paulo, esta separação permite que as atividades produtivas concentradas no centro da metrópole se dispersem, ocupando áreas longínquas em um raio de até 150 Km da metrópole, originando a formação da cidade-região de São Paulo, como resultado do desadensamento da metrópole paulista.O Plano Real aparece como um marco no processo da formação da cidade-região de São Paulo. Associadas a esse fenômeno, as transformações na estrutura produtiva do município de Osasco fizeram surgir uma nova centralidade que desempenha um papel articulador na cidade-região de São Paulo.