Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Amado, Nilton Bispo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-09062011-155308/
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Resumo: |
Apoiando-se no contraste entre as visões da sustentabilidade preconizadas por economistas ecológicos e neoclássicos, o trabalho apresenta a atual crise ambiental como consequência da contradição entre os pressupostos subjacentes à teoria de produção prevalecente e as bases materiais biofísicas da reprodução do sistema econômico. A idéia marxiana de que o sistema capitalista move-se com base numa contradição entre a esfera qualitativa concreta dos valores de uso e a esfera quantitativa abstrata da riqueza monetária é utilizada para incorporar os fatos relativos a consumo per capita de recursos naturais observados desde a Revolução Industrial como uma refutação da teoria de produção neoclássica. O teste estatístico aplicado às previsões geradas a partir da teoria de produção neoclássica leva a rejeitar o pressuposto neoclássico de que do ponto de vista econômico há uma equivalência absoluta entre todos os fatores de produção (recursos naturais, trabalho e artefatos fabricados). |