Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Jullie Giacomini da Cruz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17157/tde-29102019-113614/
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Resumo: |
O presente artigo discute sucintamente os efeitos da implementação das práticas integrativas e complementares nas políticas públicas de saúde. Disseminadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde o final dos anos de 1970, no Brasil, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) foi adotada apenas em 2006. Por tratar-se de uma política recente ainda enfrenta dificuldades que restringem sua implantação efetiva, dentre elas destacam-se a relação conflituosa com o modelo biomédico atual, a carência de profissionais especialistas na área e o desconhecimento dos usuários, dificultando a análise da real influência dessas práticas como fator modificador na saúde |