Determinação da presença de 5-FU na saliva de hamsters que receberam o quimioterápico pela técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Benites, Bernar Monteiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23140/tde-19012016-155330/
Resumo: Vários métodos de análise para o ensaio do quimioterápico 5-Fluorouracil (5-FU) em fluidos biológicos de humanos e animais, foram previamente relatados. Considerando que a administração do 5-FU altera de alguma maneira a morfologia e função das glândulas salivares, e que a presença do quimioterápico na mucosa oral pode levar a algumas complicações orais, este trabalho teve como objetivo de determinar a presença de 5-FU na saliva de hamsters que receberam o quimioterápico pela técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), uma vez que este modelo animal é usado nos estudos com mucosite oral e hipofunção glandular, induzidas por 5-FU. Doze animais foram divididos em 4 grupos: CP e CPI, onde os animais receberam intraperitonealmente pilocarpina (CP) ou pilocarpina + isoproterenol (CPI) e o veículo do quimioterápico, e os grupos QP e QPI, onde os animais receberam, respectivamente, os mesmos secretagogos listados acima e o quimioterápico 5-FU. Após a administração do secretagogo, foi coletada a saliva de todos os animais, por um período de 60 min. Em seguida, a saliva foi congelada a -80 ?C para posterior determinação do quimioterápico por CLAE. Após análise dos cromatogramas, e com base nos resultados obtidos, foi possível identificar a presença do 5-FU nas amostras de saliva de hamsters que receberam o quimioterápico via intraperitoneal pela técnica da CLAE.