Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Gabarra, Paola Ranzani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-11062002-105021/
|
Resumo: |
Foram utilizados 4 novilhos Nelore, pesando ao redor de 300 Kg, canulados no rúmen e duodeno, em um delineamento em Quadrado Latino 4x4, com o objetivo de se testar a possibilidade de melhor sincronização da degradação ruminal de fontes energéticas e protéicas, através da utilização de 2 formas de processamento de milho (moagem fina (1,5mm) x floculação (300g/l) e 2 fontes protéicas (farelo de soja x uréia). As dietas continham 13% de feno de gramínea tropical e 87% de concentrado, resultando em valores de PB ao redor de 13% e 83% de NDT. A floculação do milho resultou em menor concentração de amido no conteúdo duodenal, sugerindo uma maior degradação deste no rúmen, o que explica a redução de N-NH3 (P<0,01), de pH (P<0,15) e o aumento de C3 (P<0,01) no fluido ruminal. A concentração de uréia plasmática também foi reduzida com a floculação do milho em comparação com a moagem fina. O provável aumento da degradação ruminal do amido através da floculação do milho, resultou em aumento significativo (P<0,01) da digestibilidade deste nutriente no trato digestivo total, com um incremento ao redor de 10 unidades percentuais (89,22 x 98,90%) em comparação com a moagem fina. Entretanto, a digestibilidade da MS no trato digestivo total não foi aumentada (P>0,05) com a floculação do milho, provavelmente devido à redução (P<0,01) da digestibilidade do FDN. A substituição do farelo de soja por uréia não afetou (P>0,05) a fermentação ruminal, nem o consumo e a digestão de nutrientes no trato digestivo total. |