Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Brito, Gisele Aparecida de Sá |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-09112021-211147/
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é demonstrar que os sujeitos periféricos organizados em torno da cultura têm elaborado e implantado um projeto urbano para a cidade de São Paulo. Esse projeto se desenvolve em espaços de produção e fruição cultural que são autoconstruídos e tensionam a segregação espacial a partir da produção de centralidades descentralizadas. Buscamos demonstrar que esse projeto é territorial e racialmente orientado e contra-hegemônico, uma vez que nega a captura da cidade de São Paulo, em especial de suas periferias, para a conformação de paisagens para renda. Também é diferente daquele proposto pelo campo popular que entrou em cena a partir dos anos 1970, já que se anuncia com uma outra gramática que não aquela consagrada no planejamento urbano, tendo um enlace, a cultura, diferente do que ligou o campo democrático popular e a produção acadêmica, muito centrada no tema da moradia. |