Projeto urbanístico Panamby: uma \'nova cidade\' dentro de São Paulo? - análise do parcelamento e loteamento da Chácara Tangará

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Barroso, Daniella Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-18072007-135705/
Resumo: O Projeto Urbanístico Panamby integra o conjunto de mudanças em curso na metrópole paulistana, relativas à configuração do vetor sudoeste de investimentos imobiliários, onde se situam hoje os mais modernos edifícios de escritórios ligados à gestão da produção e do capital. Embora no projeto original estejam previstos edifícios comerciais, são os lançamentos residenciais que comandam a produção do Projeto Panamby, implementado sobre o terreno da antiga Chácara Tangará, propriedade formada por Baby Pignatari para ser sua residência em meados dos anos 1950, comprada pela empresa Lubeca no fim da década de 1980. Por tratar-se de uma área com expressiva vegetação arbórea, a chácara estava protegida por legislação ambiental e seu parcelamento foi objeto de negociação com a Prefeitura, ao mesmo tempo em que entidades civis solicitavam seu tombamento junto aos órgãos oficiais. Deste embate nasceu o Parque Burle Marx, área pública com gestão privada, que funciona como uma reserva de valor