Aspectos de uma economia neocolonial: a redistribuição da renda pública, Brasil, 2000-2013

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Januario, Eduardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-30102019-164647/
Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar a redistribuição da renda pública no período de 2000-2013, utilizando-se do método quantitativo e suas ferramentas de análise estatística inferencial. O pressuposto principal infere que o modelo econômico brasileiro não é compatível com o modelo teórico de desenvolvimento econômico que se deseja, por ser uma economia do tipo neocolonial. Neste caso, sendo a economia neocolonial, o Estado reflete tais características. Desta maneira, a investigação, com base no método proposto, busca revelar os aspectos visíveis do modelo brasileiro na interpretação das ações e consequências da polícia econômica dos governos no período de estudo. A pesquisa foi realizada com base nas fontes Orçamentárias do governo e de outros órgãos estatísticos. O foco é no comportamento das despesas, das receitas e do investimento do governo. A perspectiva da análise se faz no campo da História Econômica, assim, o recorte temporal serve para apontar as mudanças e permanências de um processo analítico global ao longo da história do Brasil. Em constante relação entre os dados Orçamentários, a historiografia econômica e estudiosos da política pública, pretende-se demonstrar que alguns entraves para o desenvolvimento econômico, que, a propósito, já haviam sido estudados pela historiografia, ainda se fazem presentes nos dias atuais.