Estudos de unidades de calor em soja (Glycine max (L) Merril)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1977
Autor(a) principal: Gomes, José
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11131/tde-20220207-202839/
Resumo: O presente trabalho estuda o comportamento de quatro variedades de soja (Glycine max (L.) Merril) em três populações identificadas por: Paraná ( 30 x 5), (45 x 5) e (60 x 5); Davis (30 x 5), (45 x 5) e (60 x 5); Viçosa (30 x 5), (45 x 5) e (60 x 5) e UFV-1 (30 x 5), (45 x 5) e (60 x 5), sujeitas às variações de alguns elementos de clima, em dezesseis épocas de plantio. Os ensaios foram montados na Estação Experimental da Fundação Instituto Agronômico do Paraná localizada numa latitude de 23°23S, longitude de 51°11W e altitude de 566 metros no período 24/11/75 a 08/03/76. Foram estudadas as correlações entre os valores de balanço de radiação de onda curta acumulado, graus-dia acumulados e duração de cada fase do desenvolvimento da planta e produção de graus das quatro variedades nas três populações. Os valores acumulados em cada fase são definidos corno Índices de desenvolvimento. Foram obtidos valores diferentes para um mesmo índice com as dezesseis épocas de plantio e sua correlação com a produção foi analisada procurando basicamente: a) identificar a fase na qual os Índices melhor se correlacionam com a produção; b) identificar o Índice que melhor se correlaciona com a produção e c) desenvolver uma equação que permita a estimativa da produção de grãos de soja, a partir de um índice de desenvolvimento. Com base nos resultados encontrados o autor conclui que: a diferença de sensibilidade existente entre a variedade nas diversas populações[61] não permite o estabelecimento de uma equação única representativa da produção como função de índice de desenvolvimento; as fases em que os limites melhor se correlacionam com a produção são emergência-início de floração e emergência-maturação fisiológica; o índice de desenvolvimento que melhor se ajusta para equações de estimativa e o que envolve balanço de radiação de onda curta.