Odette de Barros Mott: renovação e conservadorismo na literatura infantojuvenil brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Silva, Lenice Bueno da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-26042022-111416/
Resumo: Esta dissertação pretende lançar luz sobre a carreira e a obra de Odette de Barros Mott (1913-1988), uma das mais populares escritoras para jovens no Brasil entre as décadas de 1960 a 1980. Com base em pesquisa realizada no acervo da escritora sob a guarda do Instituto de Estudos Brasileiros-USP, tendo como fonte primária sua correspondência, buscou-se reconstruir aspectos de seu relacionamento com a Editora Brasiliense, evidenciando a importância de sua obra para o catálogo da casa editorial paulistana, além de aspectos do mercado editorial no período. Foram também pesquisadas convergências e divergências existentes entre ela, seus editores e seu público e a possível influência na configuração final das obras. Por fim, a partir da leitura de bibliografia especializada e dos livros da escritora, foram selecionadas três de suas obras Justino, o retirante (1970); A rosa dos ventos (1972); A Transa-Amazônica (1973) para serem analisadas criticamente, com o objetivo de situar seu trabalho no contexto político-social da época.