Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lataro, Thais Regina Brienza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23022017-115134/
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Resumo: |
Meningite é um grupo de doenças infecciosas que constituem um problema global sério à saúde, tendo uma grande relevância social pelas altas taxas de mortalidade que esta doença pode causar. A descrição da progressão da doença, do agente causador e dos sintomas está bem estabelecida, no entanto, as fases iniciais da doença e todo o processo de infecção ainda não é compreendido. O desenvolvimento de diagnósticos laboratoriais mais rápidos e efetivos têm sido promissores. Este trabalho aborda a utilização de anticorpos monoclonais para o diagnóstico por meio da técnica de imunohistoquímica. Os anticorpos monoclonais foram obtidos durante fusões utilizando-se células esplênicas, linfócitos B contra antígenos de N.meningitidis. Os anticorpos foram utilizados em estudo imuno-histoquímico (IHQ) utilizando amostras de tecidos fixados em formol de pacientes com suspeita de meningite ou meningococcemia, no período de 2009 a 2015. Nosso intuito com este projeto é incrementar o diagnóstico histopatológico da meningite meningocócica, sobretudo em situações em que não houve confirmação por técnicas biomoleculares, como o PCR, da presença do agente causador desta doença. Estabelecemos um protocolo para a pesquisa de antígenos de N.meningitidis, conforme padronizado para a reação de IHQ. Nosso trabalho obteve bons resultados, os dois anticorpos monoclonais quando aplicados na reação de IHQ, não apresentaram reatividade cruzada com meningite bacteriana e viral, causadas por outros agentes etiológicos quando utilizamos DAB ou Fast Red como cromógenos. Portanto o uso dos anticorpos em conjunto com a técnica de IHQ se mostrou uma ferramenta de saúde pública auxiliando a vigilância epidemiológica. |