Resíduos de Clorpirifos e Fenitrotion em casca e polpa de pepino “caipira” determinados por cromatografia em fase gasosa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Ferst, Joao Cezar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191218-133149/
Resumo: O objetivo do trabalho foi estudar o comportamento dos resíduos de Clorpirifos e de Fenitrotion em casca e polpa de pepino. As dosagens utilizadas foram de 77 e 144 g i.a. de Clorpirifos/100 l de água, 150 e 300 g i.a. de Fenitrotion/100 l de água. As amostragens foram realizadas aos 0, 3 e 8 dias após a primeira aplicação e aos 0, 8 e 14 dias após a segunda. O método analítico constou de extração com acetona, seguida de partição com diclorometano, concentração dos extratos e determinação em cromatógrafo de gás equipado com detector de ionização de chama alcalina, sendo o limite de detecção de 0,02 ppm para ambos os substratos e ambos os inseticidas. Os resíduos dos dois inseticidas nas cascas apresentaram uma rápida degradação, pois aos 8 dias após a aplicação os de Femitrotion não foram detectados, e, quando foram ocorreram em níveis muito baixos, mas os de Clorpirifos foram detectados. Os inseticidas apresentaram comportamento típico de curva de degradação, mas não de persistência, sendo que o valor de meia-vida de degradação de Clorpirifos na casca foi de 3-4 dias, em ambas dosagens e o de Femitrotion foi de um dia. Não foram detectados resíduos de Clorpirifos na polpa e os de Fenitrotion o foram em algumas amostras colhidas logo após a primeira aplicação em níveis de até 0,04 ppm