Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1991 |
| Autor(a) principal: |
Scatolini, Francisco Morato |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20181127-160151/
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Resumo: |
Através de análises físicas, químico-morfológicas e mineralógicas, procurou-se verificar a natureza e o grau de influência dos fatores atuantes na diferenciação catenária em uma vertente onde a presença de um lençol freático suspenso sugeria que este fosse o principal responsável pela variabilidade dos solos ao longo da encosta. A presença do lençol freático suspenso na posição topograficamente inferior do segmento ombro da vertente influenciou o solo A1 localizado, bem como os solos situados na posição de meia encosta, onde foram observadas concreções ferruginosas e material plíntico resultantes da remobilização do ferro na zona de hidromorfismo, que no elemento meia encosta foi submetido as condições oxidantes que predominam nos segmentos de topo, meia encosta, sopé e na maior parte do elemento ombro. Não foi possível evidenciar a ocorrência de ferrólise no solo submetido ao efeito da flutuação do lençol freático suspenso. O desenvolvimento progressivo da espessura do horizonte B nos solos desenvolvidos a partir de material retrabalhado foi atribuído às alterações plásticas desse material, como resultado de ciclos de umedecimento e secamento que frequentemente ocorrem na região do perfil do solo afetada pelo fluxo lateral de agua em subsuperfície |
