Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Tucunduva, Maria José Albuquerque Pereira de Sousa e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-09042009-121224/
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Resumo: |
Neste trabalho foi proposto um estudo de análise exploratória de exames de tomografia computadorizada helicoidal, o qual abrange os seios paranasais, a cavidade nasal e as possíveis variações anatômicas que podem estar presentes nestas regiões. A pneumatização dessas estruturas tem grande importância cirúrgica, uma vez que pode levar à exposição e ao comprometimento de estruturas vasculonervosas. O complexo ostiomeatal foi observado e a relação entre seus componentes foi descrita. O estudo foi realizado na forma de análise exploratória de uma amostra de conveniência de 109 tomografias computadorizadas helicoidais. Foi feita a descrição estatística dos dados obtidos. Foram encontradas as seguintes variações: desvio de septo à direita (39,4%), desvio de septo à esquerda (16,5%), septo sinuoso (5,5%) e presença de esporão (9,2%), concha média bolhosa, sendo a pneumatização da lamela basal bilateralmente (2,8%), da lamela vertical à esquerda (6,4%), da lamela vertical à direita (3,7%), da lamela vertical bilateralmente (5,5%), pneumatização da concha média na sua totalidade, do lado direito (4,6%), do lado esquerdo (7,3%) e bilateralmente (11%), pneumatização da concha superior, à direita (1,8%) e bilateralmente (5,5%), curvatura paradoxal da concha nasal média à esquerda (6,4%), à direita (1,8%) e bilateralmente (4,6%), curvatura paradoxal da concha superior esquerda (0,9%) e bilateralmente (2,8%), hipoplasia do seio frontal (15,6%) e do seio maxilar (1,8%), pneumatização do processo pterigóide do lado esquerdo (10,1%), do lado direito (0,9%) e bilateralmente (27,5%), a pneumatização do processo clinóide anterior, do lado esquerdo (3,7%) e bilateralmente (9,2%), processo clinóide posterior do lado esquerdo (0,9%) e 1,8% bilateralmente. Também foi observada a pneumatização do septo nasal (14,7%), do palato ósseo (0,9%) e do processo uncinado (6,4%). Foram observadas as células da crista do nariz (12,8%), infra-orbital (11%), supraorbital (0,9%) e esfeno-etmoidal (11,9%). Das variações anatômicas estudadas, o desvio de septo mostrou-se a mais constante, seguido pela pneumatização da concha média, com a qual mostrou correlação. A tomografia computadorizada permite um estudo com acurácia, da cavidade nasal, dos seios paranasais e das variações morfológicas que possam estar presentes. |