Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Souza, Tayanne Gama de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-12112015-165726/
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Resumo: |
As discussões sobre identidades e representações em museus estão em voga desde a década de 1960, quando se objetivava sanar a ausência de comprometimento social das instituições. Na década de 1970, chegava à Ilha de Marajó o padre jesuíta italiano Giovanni Gallo que, com o intuito de desenvolver a região, viu na criação de um museu que representasse a identidade cultural do caboclo marajoara um meio possível de alcançar esse objetivo. Mesmo com as dificuldades de construir um museu em uma região carente de diversas estruturas, O Museu do Marajó foi fundado em parceria com a comunidade e apresentou, já naquela época, o diferencial de uma exposição interativa analógica. Neste contexto é que esta pesquisa busca contribuir para a análise da representação das identidades nos museus concentradas em ferramentas interativas, tendo como estudo de caso O Museu do Marajó. Para isso, foi realizada uma análise da exposição de longa duração do Museu e de como ela foi construída ao longo da história da instituição. |