Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Daniela Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-19052015-161518/
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Resumo: |
educação com o objetivo de compreender a re-produção das relações sociais de produção que se generalizam até o cotidiano e produzem e são produzidas por um espaço e tempo separados. Falamos em fundamentos sociais porque seria impossível pensar em qualquer mudança qualitativa da educação sem pensarmos numa mudança social. Este é um estudo desenvolvido através da Teoria da Implicação, utilizada por Remi Hess em suas análises de instituições e teve como base teórica-metodológica as obras de Henri Lefebvre, Karl Marx e os Situacionistas, principalmente Guy Debord e Raoul Vaneigem, sendo a dialética essencial para que se priorizasse o movimento conflituoso de uma totalidade. A linguagem dessa pesquisa é definida pelos conceitos lefebvrianos e situacionistas, daí conceitos como o de re-produção das relações sociais de produção, possívelimpossível, tempo-espaço do vivido, sob(re)vida são de extrema importância no desenvolvimento da dissertação. A escola, como objetividade que re-produz as relações sociais, na lógica da economia, tem como sujeito a educação, que torna-se sinônimo de escola e sua contradição, deteriorando a educação. Na realidade urbana atual, lutarmos por uma boa escola é lutar por mais desigualdade transvestida de igualdade formal, por divisão do trabalho, por uma sociedade de classes, enfim, é lutar pela reificação. A escola urbana cada vez mais faz parte do cotidiano, que é um nível do fenômeno urbano, e nessa repetição do cotidiano a escola e a educação tem as suas rupturas. Este é um momento em que se torna necessário discutir os limites da escola e da educação numa conjuntura em que a alienação social permite a re-produção de uma sociedade onde seu meio e seu fim é a economia e não a felicidade das pessoas. Apenas sob(re)viver, que no conceito apresentado por Raoul Vaneigem significa a negação da vida, não é aceitável e por isso queremos uma educação que seja para a vida. |