Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Hadassa Harumi Castelo Onisaki |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48136/tde-29112021-121942/
|
Resumo: |
Esta pesquisa investiga orientações para o planejamento de práticas didáticas elaboradas na perspectiva do Movimento Maker. Realizamos uma revisão integrativa na literatura com foco em analisar o conteúdo de relatos de experiência de professores que implementaram em sala de aula atividades nessa perspectiva. Para análise dos documentos utilizamos a sistematização de dados por meio da utilização de diagramas de ilha e diagramas de estrutura didática, criados sob embasamento dos pressupostos de Laurence Bardin (2016). As ilhas analíticas utilizadas foram: às ações dos professores, dos alunos e das características estruturais das práticas. Como resultado, apresentamos alguns indicadores que podem oferecer orientações a professores que tenham interesse em implementar atividades na perspectiva do Movimento Maker em suas salas de aula. Diferentemente de atividades práticas e artísticas realizadas em outras épocas, projetos na perspectiva do Movimento Maker tendem a relacionar-se com um conjunto particular de ações. O professor planeja sua aula levando em consideração a motivação dos alunos para a criação de artefatos ou produtos digitais que podem abordar direta ou indiretamente saberes científicos, utilizando o uso dos recursos da internet para que os estudantes pesquisem projetos semelhantes, aprendam em comunidades online e em fóruns especializados. O professor possui um perfil proativo e utiliza em sala de aula problematizações que incentivam a criatividade, a resolução de problemas práticos e autonomia dos estudantes com o uso da tecnologia. No trabalho apontamos também alguns perigos envolvidos no uso desenfreado do termo Movimento Maker por Instituições que vendem a Educação Maker como uma solução revolucionária na Educação. |