Evolução das mutações de resistência aos inibidores de protease em pacientes infectados pelo HIV-1 subtipo F

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Oliveros, Marcia Perez Resende
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5144/tde-19022010-131028/
Resumo: A elevada variabilidade genética do HIV tipo 1 e a seleção de mutações de resistência às drogas antirretrovirais tem representado um enorme desafio para o sucesso dos esquemas terapêuticos. Muitos estudos têm demonstrado que há padrões específicos de mutações para cada um dos subtipos de HIV-1. Os padrões do subtipo B são os mais bem definidos em função de sua presença majoritária nas epidemias da Europa e Estados Unidos. Contudo, a prevalência dos subtipos não-B, assim como a das formas recombinantes, tem aumentado significativamente em várias regiões. No Brasil, onde os subtipos B e F, e em alguns estados, também o C, coexistem, a presença de recombinantes BF vem ganhando destaque. Os objetivos deste trabalho foram comparar a região da protease do recombinante BF e do subtipo F puro quanto à possível presença de substituições diferentes, analisar o perfil mutacional e a covariação de mutações associadas ao tratamento e ao uso de inibidores específicos na protease do HIV-1 subtipo F e avaliar a reversão de mutações que já haviam sido selecionadas e a seleção de novas mutações após a troca do esquema terapêutico