Portugal e o comércio do Rio da Prata (1640 - 1680)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Lüders, Pedro Christian
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-13042017-095614/
Resumo: A política de Portugal acerca de seu Império no Atlântico Sul é bastante consistente ao longo de toda a segunda metade do século XVII. Em face das dificuldades em torno de sua Restauração em 1640, a Monarquia Portuguesa desenvolverá um plano coerente de integração entre diversos pontos estratégicos espalhados pelo Oceano Atlântico. Serão eles o Brasil e sua produção de açúcar, a África e seu tráfico de escravos, e o Rio da Prata e seu contrabando de metal. Ao aspirar, para seu proveito econômico, o controle das rotas marítimas que integravam estes espaços entre si e com a Europa, disputando-as com outras potências, a Coroa de Portugal responderá aos desafios que a Restauração lhe impunha por meio de objetivos permanentes que, não obstante alterações conjunturais, serão desenvolvidos e perseguidos durante as décadas seguintes, até culminarem na fundação da Nova Colônia do Sacramento em 1680.