Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Prestes, Ana Fabíola Rollo de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-28042009-111641/
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Resumo: |
As vacinas pertussis celulares apresentam certa reatogenicidade e as acelulares, menos reatogênicas, têm seu uso restrito, devido a seu alto custo. O Instituto Butantan desenvolveu uma vacina pertussis celular (Plow), com baixo teor de lipopolissacarídeo e outra acelular (Pa), por metodologia simples e econômica. Essas preparações, combinadas aos toxóides diftérico e tetânico (DTPlow e DTPa, respectivamente), foram comparadas à DTP tradicional, com diferentes adjuvantes: vitamina A, surfactante pulmonar, BCG, monofosforil lipídeo A (MPL) e Al(OH)3. A resposta humoral em camundongos foi semelhante para as diferentes formulações e independente do adjuvante utilizado. As vacinas induziram níveis equilibrados de IgG1/IgG2a anti-pertussis e a DTPlow mostrou-se menos reatogênica, induzindo níveis significativamente menores de IL-6 sérica. A adição de MPL sugeriu tendência de proteção contra a colonização nasotraqueal no grupo imunizado com DTPa e levou à indução de IFN-g nos grupos imunizados com DTP e DTPa, sugerindo possível atividade imunomodulatória para Th1. |