Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Danielle de Paiva Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-25052015-154043/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é estudar uma criança nova e potencializada, que cresce na escrita, tanto na obra da escritora Maria Gabriela Llansol quanto na de Clarice Lispector. Tratamos essa criança como uma metáfora de um ser-vivo, que se arrisca em novas compreensões sobre a escrita, transformando seu olhar diante da leitura. Investiga-se a escrita como um lugar fecundo, onde haja o desenvolvimento do ato criativo pelos seres, denominado entre-lugar. Nele, ocorre a continuidade do ser, que aprende sobre si a partir do outro, num movimento de persistência. Utilizam-se alguns títulos, como Um beijo dado mais tarde e Amar um cão, de Llansol, e Quase de verdade, Mistério do coelho pensante, A mulher que matou os peixes e A vida íntima de Laura, de Lispector, para mostrar a relação entre o ser e a leitura através da sua mudança de olhar. Discutem-se várias noções, como as de criança, aprendizagem, leitura, textualidade, liberdade, representação, autor, pensamento, percepção e tempo. Fundamenta-se a teoria através das obras de Clarice e de Maria Gabriela, acima citadas, além da crítica especializada, como Maria dos Prazeres Santos Mendes, Nádia Gotlib, Olga de Sá, Maria de Lourdes Soares, Jorge Fernandes da Silveira, João Barrento, Eduardo Prado Coelho, Eduardo Lourenço, Lúcia Castelo Branco, João Barrento e Maria Etelvina Santos. |