Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Santana, Flavia de Angelis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-29072015-141646/
|
Resumo: |
O movimento estudantil teve um papel de destaque no debate e na formulação de modelos para o ensino superior brasileiro ao longo da década de 1960. Nesse sentido, esta pesquisa pretende demonstrar que a reforma universitária não só nasceu nos meios estudantis como foi a luta prioritária dos estudantes durante os anos 60; luta esta que se deu a partir da articulação de suas ações políticas e educacionais, conforme orientação da União Nacional dos Estudantes. Com este intuito, esta tese se dividiu em quatro capítulos. O primeiro traz o período da criação da UNE, em 1937, à retomada da entidade por estudantes progressistas, em 1956, e procura mostrar que, neste período, o movimento estudantil ainda não tinha a reforma universitária como luta prioritária. O segundo capítulo mostra como e quando a reforma universitária se tornou a principal bandeira reivindicatória dos estudantes, como se deu a articulação de suas lutas políticas e educacionais em defesa da reformulação do ensino superior e como evoluíram as concepções estudantis a respeito desta reformulação. O terceiro e o quarto capítulos trazem o duplo desafio dos estudantes a partir de 1964, de lutar contra a repressão e as tentativas de controle da ditadura ao mesmo tempo em que davam continuidade à sua luta prioritária pela reforma universitária. |