O ensino de língua japonesa segundo os dados globais da fundação Japão e o emprego da tecnologia: uma reflexão sobre o caso brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Miyake, Mitinobu
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-14082017-112515/
Resumo: O presente estudo se propõe a apresentar um panorama do ensino de língua japonesa no mundo através dos dados estatísticos produzidos pela Fundação Japão, e situar o ensino de língua japonesa no Brasil dentro do contexto mundial. Serão apresentados também dados de acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, base para o acesso aos instrumentos de ensino-aprendizagem da língua. Tanto os dados de ensino como os de acesso serão correlacionados a dados de base econômica, pois esta ainda é a peça fundamental para a tomada de decisões nas sociedades contemporâneas. Em seguida será feita uma breve exposição sobre os recursos (físicos, digitais, humanos e sociais) necessários para o acesso e uso significativo da rede e sobre o e-learning e os mitos relacionados à sua aplicação e função. Também será apresentado o quadro de macroestratégias que propõe práticas de ensino-aprendizagem que valorizem sobretudo as experiências locais engajadas e emancipadoras. Por fim, pretende-se esboçar algumas sugestões de como a tecnologia poderia ser empregada no ensino de língua japonesa dentro do contexto brasileiro, para o estabelecimento de uma rede colaborativa de criação e compartilhamento de conteúdo e desenvolvimento de habilidades que respeite as diferenças individuais de estudantes e professores e que possam emancipá-los para novos tipos de interações sociais/virtuais mais significativas e prazerosas, o que não quer dizer que sejam menos trabalhosas.