Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bernardinis, Silvia de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-10122020-222248/
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Resumo: |
No processo de crise do fordismo, na Itália da década de Setenta do século XX, a luta de classes abriu o espaço para o surgimento de uma insurgência armada. Nas fábricas mais modernas do Norte, as lutas operárias assumem feições novas, de ruptura radical com a tradição do movimento operário. A autonomia operária e a rejeição ao trabalho como caraterísticas do operário-massa produzem um conflito radical entre capital e trabalho. Neste contexto um grupo de operários e técnicos das fábricas de Milão dão vida à mais longeva das formações armadas italianas da década de Setenta: as Brigadas vermelhas. O presente trabalho reconstrói a trajetória da formação armada das fábricas até ao \"ataque ao coração do Estado\", concentrando-se sobre a tentativa da formação guerrilheira de responder, com a luta armada e buscando uma ruptura revolucionária, às mudanças provocadas pelas dinâmicas do capital em transformação, e à crise da classe operária no processo de reestruturação produtiva em curso na Itália durante os anos Setenta e Oitenta. |