Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bakke, Rachel Rua Baptista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-31052012-160806/
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Resumo: |
A Lei n° 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira nos estabelecimentos escolares do país. A partir disso, as religiões afro-brasileiras começaram a ser abordadas em sala de aula, como parte de um conjunto de práticas e valores de origem africana importante no desenvolvimento da população negra no Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar o modo como essas manifestações religiosas aparecem nos materiais didáticos, cursos de formação continuada de professores e, por vezes, na própria sala de aula a partir dessa Lei, assim como procurou identificar as tensões e negociações verificadas quando essas religiões saem de seus espaços de manifestação próprios, os terreiros, e adentram a escola. As relações entre a visão de mundo religiosa e do senso comum (presente nos discursos e práticas de professores e alunos praticantes de diferentes denominações religiosas: como o catolicismo, pentecostalismo etc.) com o ensino e aprendizado de valores vistos simultaneamente como religiosos e símbolos culturais étnicos (a serem mobilizados na constituição de identidades diferenciais) constituem, portanto, o foco desta pesquisa. |