Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Mailson Vieira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-14072020-141854/
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Resumo: |
Este trabalho tem por objeto a pornochanchada ao longo dos anos 1970. Nele, procura-se descrever as condições de seu aparecimento e da sua conformação como gênero fílmico. Para tanto, estudou-se, sobretudo em São Paulo, o circuito de sua produção, exibição e recepção tendo como fontes testemunhos de época, material de propaganda como cartazes e releases, anúncios e críticas publicadas em jornais, reações de seu público e de censores que constam em pareceres de então. Assim, pretende-se compreender como a pornochanchada foi construída como categoria de percepção, a partir dos olhares de diversos atores sociais inseridos nesse campo, bem como entender como seu conceito se instrumentalizou no âmbito da crítica, convertendo-se em estratégia de distinção cultural. Ao final, como estudo de caso, analisou-se o filme História que nossas babás não contavam, de 1979, produzido por Aníbal Massaini Neto e dirigido por Oswaldo de Oliveira |