Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Maria Carolina Malta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25151/tde-03092019-214024/
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Resumo: |
As alterações volumétricas da cavidade oral, nasal e espaço faríngeo após a cirurgia ortognática, têm sido objetivo de muitos estudos, uma vez que, essas alterações dependem da direção e magnitude da movimentação dos segmentos ósseos, porém, poucos são os trabalhos que combinam os diferentes métodos para a avaliação da nasofaringe. O objetivo deste estudo foi correlacionar o espaço aéreo faríngeo em pacientes com fissura labiopalatina, submetidos à cirurgia ortognática com avanço de maxila e/ou recuo de mandíbula, por meio da análise do volume e área seccional mínima utilizando imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico e pela rinomanometria anterior modificada (técnica fluxo-pressão) no pré e pós-operatório de um ano da cirurgia ortognática. Desse modo, a amostra foi composta por 41 indivíduos, que foram avaliados no pré-operatório e no pós-operatório, na qual, avaliou-se a área seccional mínima pela rinomanometria anterior modificada expressos em mm2 e pelas imagens de tomografia de feixe cônico, que foram importadas em DICOM e avaliadas pelo software Dolphin Imaging 11.0, obtendo os valores numéricos de volume (V), expressos em cm3, bem como a área seccional mínima, expressa em mm2. Notou-se que, em todas as variáveis, houve aumento médio dos valores no pós-operatório em relação ao pré-operatório. Além disso, notouse uma diferença estatisticamente significante ao comparar os resultados dos volumes e da área seccional mínima da área nasofaríngea no pré e pós-operatório pelo software Dolphin Imaging 11.0 ao aplicar o Teste de Wilcoxon. Observou-se também, o aumento discreto da área nasofaríngea avaliada pela rinomanometria, no préoperatório de 105,9 mm2 para 107,1 mm2 no pós-operatório, mas sem diferença estatisticamente significante com p=0,493 pelo Teste de Wilcoxon. E ao comparar a ASM pela TCFC (ASMD) e pela rinomanometria (notou-se diferença estatística (p= 0,033) pelo Teste de Wilcoxon. Por conseguinte, concluiu-se que, existe diferença estatisticamente significante entre a área seccional mínima obtida da TCFC com a rinomanometria pela técnica de fluxo-pressão. |