Nostromo: figurações do virtual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Amed, Marcio Antonio Coimbra
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-14122022-173419/
Resumo: Cabe aqui uma justificativa de minha escolha do autor, Joseph Conrad, para cuja obra, Nostromo, este trabalho volta a sua atenção. Pois em princípio esta atenção poderia ter-se dirigido às obras de qualquer um dentre vários outros autores da literatura inglesa, por exemplo, para Samuel Richardson, Fielding, Emily Brontê, Charles Dickens, William Shakespeare, Henry James, ou R.L. Stevenson, ou ainda para outros. Ou então rumo à literatura norteamericana: para Mark Twain, Stephen Crane, F.Scott Fitzgerald, Edgar Allan Poe ou Emest Hemingway. A mim, a leitura de suas obras é motivo de satisfação e de grande prazer, em decorrência da qualidade da técnica narrativa característica de cada um deles, de seu arranjo textual, estilo e trabalho com a linguagem, e temáticas abordadas. Além disso, todos eles são importantes para aquelas duas literaturas, todos eles são muito bem considerados e situados pela crítica em geral. Joseph Conrad - um polonês de nascimento, que se tornou autor da literatura inglesa - faz parte daquele primeiro grupo de minha preferência, dos escritores da literatura inglesa, em meio aos quais ocupa um lugar igualmente de destaque. Em princípio, portanto, poderia aquela escolha ter recaído sobre qualquer um destes autores, inclusive sobre o próprio Joseph Conrad