Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Marques, Maria Luiza Dias de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-20012015-150450/
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Resumo: |
Este estudo tem como propósito pesquisar como as produtoras de animação publicitária em São Paulo absorveram gradativamente a tecnologia digital a partir de meados dos anos 1980 até os anos 1990, observando seu funcionamento antes, durante e após a implementação mais efetiva dos novos recursos, identificando os fatos e dados que apontam para o impacto no processo criativo em todas as suas etapas. A partir de uma revisão bibliográfica, apresenta-se o modelo de produção analógico em animação, permitindo-se conjecturar a respeito do ambiente sócio-cultural que propiciou o surgimento dos estúdios de animação que imprimiram sua marca na história da publicidade brasileira. Dentro de uma perspectiva de pesquisa qualitativa fundamentada na história oral, procura-se, por meio de entrevistas com os produtores, compreender o trajeto da realização de um filme de animação, tanto da era analógica como da era digital. Buscou-se, com a coleta de depoimentos, criar evidências para a pesquisa, esperando contribuir assim para o resgate histórico de um momento muito fértil em nossa animação, e de um segmento audiovisual tradicionalmente pouco contemplado nas discussões acadêmicas. Como resultado, obteve-se uma reflexão sobre a evolução do processo criativo, que se mostrou dar-se não apenas em função da tecnologia, mas também em função de um conjunto de elementos sócio-econômico-culturais que influenciam na fruição através dos tempos e determinam diretrizes de produtividade para o audiovisual |